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CRÍTICAS O Menino que Brincava de Ser

DIB CARNEIRO NETO (REVISTA CRESCER) - 30/10/2015: "(...) Nesta peça, em circulação desde 2007 em diversas temporadas e teatros variados no Rio de Janeiro, o tema é o bullying na escola, cuja vítima é um garoto gay." Leia mais 

CARLOS AUGUSTO NAZARETH (RESENHA NO SITE CEPETIN) - 16/06/2007: "(...) O jogo do teatro em cena – crianças brincando de teatro – diverte sem deixar de fazer pensar."  Leia mais


ELEONORA RAMOS (PROJETO PROTEGER E CAMPANHA "NÃO BATA, EDUQUE") - 18/07/2007: "(...) Dudu vai incomodar alguns pais, como incomodou o personagem de seu pai na peça, mas vai ensinar à maioria a enxergar a criança que realmente foi e não aquela em que o transformaram."  Leia mais 

RENATO MELLO (SITE BOTEQUIM CULTURAL) - 21/06/2016: "(...) Um dos aspectos mais encantadores e cuja a qualidade dramatúrgica foi fundamental para seu êxito é o modo como Echeveste propõe uma brincadeira lúdica com seus atores, numa mutação constante de personagens em que todos interpretam cada um dos personagens." Leia mais 
 

CRÍTICAS  Cabeça de Vento

VINÍCIO ANGELICI (texto postado no Portal da Universidade Estadual de Ponta Grossa durante a 40ª FENATA) – 14/11/2012: "(...) O maior mérito do espetáculo é tratar de um assunto considerado tabu, de uma forma sensível e singela, não menosprezando a inteligência da criança." Leia mais 

MARIANA BARCELOS (III Festival Brasileiro de Teatro Toni Cunha - Itajaí/SC) – 02/09/2013: "(...) Como espectadora, estudante, e professora de teatro para crianças, eu penso que a multiplicidade de linguagens do teatro feito para eles mesmos não é só um ganho do ponto de vista técnico, mas uma maneira de demonstrar respeito a um público que também deve ser visto em sua heterogeneidade." Leia mais 

LEOCÁDIA COSTA (CLYBLOG) – OUTUBRO/2012: "(...) Numa demonstração prática de respeito à criança – indivíduo repleto de potencial e que nessa fase de formação precisa ser bem nutrida, contatando uma Arte sensibilizadora – o espetáculo cumpre com o seu objetivo – refletir de uma maneira sensível e ao mesmo tempo lúdica sobre os processos de morte." Leia mais

IDA VICENZIA FLORES  (ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CRÍTICOS DE TEATRO) – 16/04/2013: "(...) Essa "chamada" serve para localizar uma história poética. "Cabeça de Vento", apelido carinhoso que a mãe de Leo, o protagonista, dá ao filho, é um relato que privilegia o encontro entre a emoção e o saber." Leia mais 

CRÍTICAS  Juvenal, Pita e o Velocípede

 

ANDERSON FELICIANO  (FENAPI/BH) – 16/04/2013: "(...) Juvenal é um menino como você, como eu ou como quase todos as pessoas que tiveram uma infância alegre. O enredo da obra é muito simples, enquanto espera sua amiga Pita chegar, ele relembra diversas histórias dos tempos de criança."  Leia mais 

DIB CARNEIRO NETO  (SITE PECINHA É A VOVOZINHA) – 24/04/2018: "(...) É um texto próprio para as escolas trabalharem com seus alunos o gênero memorialístico, a força das histórias pessoais e privadas na construção da história maior de um povo." Leia mais

GABRIELA ROMEU  (GUIA DA FOLHA - SP) "(...) Num espetáculo muito consciente do uso de todos os elementos visuais narrativos, com ritmo contagiante, o grupo nos leva a uma inesquecível viagem ao território da infância."  Leia mais

GILBERTO BARTHOLO  (O TEATRO me REPRESENTA) "(...) O projeto partiu de uma vontade de EDUARDO ALMEIDA, a de fazer uma montagem sobre as memórias da infância, e o processo de criação surgiu de um mergulho nas histórias pessoais e da equipe, além de uma pesquisa no livro “Os Fantásticos Livros Voadores de Modesto Máximo”, de William Joyce." Leia mais

RENATO MELLO  (BOTEQUIM CULTURAL) "(...) Cadu Cinelli necessita de pouquíssimos elementos para essa construção. Um excelente ator e um velocípede. O resto é puro exercício de criatividade a ser explorado do lindo texto escrito por Cleiton Echeveste." Leia mais 

CRÍTICAS  Como Dobrar um Lençol com Elástico - um experimento cênico

 

JANINE HOFMEISTER  (PSICOPEDAGOGA E ESPECIALISTA EM PARENTALIDADE) "(...) O abuso sexual infantil não se limita a uma determinada classe social ou grupo de pessoas. Na grande maioria dos casos, o agressor é conhecido da vítima e, muitas vezes, o abuso ocorre dentro da família." Leia mais 

CRÍTICAS  Louise/os ursos

NATHALIA  KATSIVALIS  (ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO TEATRO)  "(...) Quando iniciei minha jornada no teatro e na neurodiversidade há exatos 10 anos, tive a oportunidade de participar de um projeto de extensão na minha Universidade que levava o teatro a estudantes autistas." Leia mais 

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