top of page
ZepelimOlho-removebg-preview.png

QUEM SOMOS  

Criada em 2006, a Pandorga Cia de Teatro foi gestada durante oficinas ministradas pelos integrantes Cia. dos Atores, na sua sede, na Lapa, naquele ano. Composta originalmente por Cleiton Echeveste (dramaturgo e diretor) e Eduardo Almeida (ator e produtor), a Pandorga tem contado com a colaboração regular de diversos parceiros artísticos, nas diversas áreas da criação. Como companhia de repertório, dedicada especialmente ao público infanto-juvenil e jovem, a Pandorga habitualmente compartilha seus processos criativos através de leituras, encontros, oficinas, conferências e outras atividades artístico-pedagógicas.   

O QUE NÓS FAZEMOS 

O Menino que Brincava de Ser foi o espetáculo de estreia da companhia, em 2007. Inspirado no livro homônimo da escritora carioca Georgina Martins, o texto teve adaptação e direção de Cleiton Echeveste, e estreou numa parceria do produtor Eduardo Almeida com a Realizo Produções, da produtora Joana do Carmo. O espetáculo estreou no Teatro Maria Clara Machado e cumpriu diversas temporadas no Rio de Janeiro e em Niterói, e circulou por Minas Gerais, São Paulo e Brasília. Em 2013, foi o primeiro espetáculo infanto-juvenil a participar da mostra Dramática em Cena, no 21º Festival MixBrasil da Diversidade, em São Paulo. Em 2015, após mudanças no elenco e uma reformulação conceitual, o espetáculo reestreou no Teatro Cândido Mendes, recebendo duas indicações ao 2º Prêmio CBTIJ de Teatro para Crianças, nas categorias Texto Adaptado (Cleiton Echeveste) e Atriz (Tatiana Henrique). No mesmo ano integrou a programação do SESI Cultural RJ.

 

Em 2012, estreou Cabeça de Vento, no Centro Cultural Justiça Federal, montado numa parceria do produtor Eduardo Almeida com a Gam Produções, da produtora Roseane Milani. Com texto original e direção de Cleiton Echeveste, a peça foi contemplada com o 1º Prêmio Montagem Cênica, e contou com o patrocínio da Petrobras, tendo feito diversas temporadas no Rio e Niterói, e participado de importantes festivais de teatro (em São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina). O espetáculo recebeu um total de 13 prêmios nos Festivais Nacionais de Teatro de Guaçuí/ES, Duque de Caxias/RJ e Ponta Grossa/PR, além de três indicações ao 7º Prêmio Zilka Sallaberry, nas categorias Ator (Jan Macedo), Figurino (Daniele Geammal) e Produção (Roseane Milani/Gam Produções e Eduardo Almeida/Pandorga Cia. de Teatro). Em 2013, a peça foi lançada em livro pela Giostri Editora (SP). Em 2019, traduzido para o espanhol por Kristel Best Urday, Cabeza de Viento, com ilustrações de Eunice Espinoza, foi lançado pela Ediciones Norma Perú, na 19ª Feira Internacional do Livro de Lima.

 

Em 2014, a Pandorga foi representada pelo seu diretor Cleiton Echeveste no programa de desenvolvimento de dramaturgia para a infância e juventude New Visions, New Voices, em Washington, D.C., nos Estados Unidos. Nesta ocasião, Cleiton apresentou Airhead, versão para o inglês de Cabeça de Vento, assinada por ele, e travou contato com a dramaturga francesa Karin Serres e sua obra Louise/les ours, então apresentada pela primeira vez em inglês, com o título Louise/the bears.

 

O terceiro espetáculo para público infanto-juvenil estreou em 2015: Juvenal, Pita e o Velocípede, com direção de Cadu Cinelli (do grupo Os Tapetes Contadores de Histórias) e dramaturgia de Cleiton Echeveste. Monólogo com atuação de Eduardo Almeida, estreado no Centro Cultural Justiça Federal, o espetáculo fez diversas temporadas no Rio e em Niterói, circulou por unidades do Sesc Rio e participou do SESI Cultural 2016. O espetáculo foi ganhador dos Prêmios CBTIJ na categoria Ator (Eduardo Almeida) e Zilka Sallaberry nas categorias Texto (Cleiton Echeveste) e Iluminação (Ricardo Lyra Jr.). Em 2018, após temporada no Teatro Anchieta - Sesc Consolação, em São Paulo, o espetáculo foi apontado como um dos destaques da temporada paulistana, pelo Guia Folha.

 

Em abril de 2016, a Pandorga realizou sua primeira temporada internacional, com Juvenal, Pita e o Velocípede, vertido para o espanhol por Cleiton Echeveste e Eduardo Almeida, com supervisão de Inês Storino. Cleiton e Eduardo participaram do VI Congresso de Literatura Infantil e Juvenil, na Casa da Literatura Peruana, com apresentação do espetáculo, conferência e oficina. O espetáculo foi também apresentado no teatro da PUC-Peru e na 1ª Feira do Livro e das Ideias, no Ministério da Cultura peruano. Em maio e junho de 2016, a companhia apresentou seus três espetáculos em repertório até então em Arenas Culturais da Prefeitura do Rio, através do Programa Fomento Olímpico. Em agosto e setembro de 2018, a Pandorga retornou ao Peru, com apresentações do repertório, em espanhol, e oficinas, além de atividades no Centro Cultural Brasil-Peru, da Embaixada do Brasil em Lima. Em 2017, Juvenal, Pita e o Velocípede participou do 13º Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude Guaguas de Maiz, em Quito, Equador.

Em 2020, em plena pandemia do novo coronavírus, estreou uma versão virtual de Juvenal, Pita e o Velocípede, que integrou a programação de festivais nacionais como o 3º FETICO (Goiânia/GO), 1º Moinho das Artes (Vitória/ES), 4º FESTIN (São João del Rei/MG) e o 23º FENATIB (Blumenau/SC). Pela primeira vez, a companhia fez a estreia de um novo trabalho diretamente em formato virtual, Como Dobrar um Lençol com Elástico - um experimento cênico, primeiro espetáculo da Pandorga dedicado ao público jovem e adulto, no 16º Festival Internacional de Teatro para Infância e Juventude Guaguas de Maiz, de Quito, Equador. Em breve, a Pandorga estreará o formato presencial do espetáculo.

Em abril de 2023, a Pandorga estreou seu novo espetáculo para público infanto-juvenil, concretizando um projeto acalentado desde 2014. Naquele ano, Cleiton Echeveste conheceu a dramaturga francesa Karin Serres no festival de dramaturgia New Vision/New Voices, em Washington D.C., nos Estados Unidos. Pela primeira vez encenando um texto não-autoral, a companhia estreou Louise/os ursos, de autoria de Karin, com tradução de Thaís Loureiro e Hugo Moss, no Teatro 1 do Sesc Tijuca. A montagem e a temporada foram patrocinadas pelo Edital Sesc RJ Pulsar 2023. O espetáculo tem direção de Cleiton Echeveste e produção de Eduardo Almeida. Esta é a primeira montagem de um texto de Karin Serres na América do Sul. Em setembro, o espetáculo fará sua primeira participação em um Festival, integrando a programação da edição comemorativa dos 25 anos do Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau - FENATIB, em Santa Catarina. 

bottom of page